Depois de um dia muito farrusco de chuva e frio, o dia amanheceu bem mais bonito, cheio de sol!
Logo de manhã fui visitada aqui na loja pelo grupo de "senderismo" de Valência de Alcântara. No grupo vinha o dinâmico Juan Carlos Corchero do Ayuntamiento, com quem no passado, tive o prazer de trabalhar. Já vinham com uns bons quilómetros em cima das pernas, passaram as passadeiras do Sever, lá para os lados da Relva da Asseisseira, e destemidos vieram à conquista do Castelo, com regresso pelo mesmo percurso.
O Nuno mandou-me uma mensagem a dizer que nos Galegos estavam imensos carros estacionados, indiciando o sucesso de mais uma Rota do Contrabando, protagonizada e impulsionada por mais um ex colega, o António Garraio.
A Rota do Contrabando é um caso exemplar: Tem um impulsionador da terra, conhecedor do território e das suas histórias, tem um pequeno almoço típico, tem a conversa rica de antigos contrabandistas e no fim um almoço para recuperar forças.
As caminhadas têm imenso sucesso por estas bandas, percursos interessantes, de ar puro e vistas bonitas, não faltam. O GDA, os Bombeiros de Marvão, a Casa do Povo de Sto António ou mesmo o médico local(!!!) entre outros, têm metido imensos marvanenses e visitantes a caminhar, exercitar, conhecer o que é seu!
As vantagens destas iniciativas são imensas: dinamizam e divulgam o nosso património natural, contribuem para o bem estar e saúde dos participantes.
O que falta aqui então: a divulgação e sinalização dos caminhos, a sua fixação em mapas e roteiros, tornando as caminhadas de fim-de-semana num produto/marca da terra.
Se saíria caro? Bolas, claro que não, comparativamente com outros eventos.
Tivessem as autoridades competentes: Câmara Municipal e Parque Natural da Serra de São Mamede, metade do dinamismo dos acima referidos, e a actividade daria o pulo necessário.
Parabéns caminheiros!
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